Se todos os meus rascunhos virassem mesmo postagens isso aqui não estaria abandonado. Na verdade estava mesmo sem tempo e também vontade de pôr aqui os meus pensamentos, mesmo com tantas mudanças repentinas (ou não), com tantos acontecimentos engraçados, não me motivei.
Hoje no cursinho assisti a uma palestra do seminário de profissões. Era a de direito. Não, eu não estou em dúvida, e se tenho alguma certeza que quero medicina, tenho uma ainda maior que não quero direito. O motivo foi fugir da aula de física (saturada daquele assunto, e de muitos outros...). A juíza (de 28 anos, diga-se de passagem) falava divinamente bem e o tempo passou realmente rápido. Enquanto ela falava da nobreza do direito pra aqueles adolescentes do 3° ano, minha amiga (que faz direito) discordava com comentários singelos “como se houvesse essa pureza! A lei é : quanto mais corrupto, melhor se dará” A minha opinião ficou ali vagando entre esses 2 extremos até que estacionou bem no meio. Nem tão puro, nem tão ruim...
Estou certa que a minha opinião sobre a medicina não é nem de longe prática e imparcial, mas também não é idealizada. “Só quero ajudar as pessoas” não é o meu lema. Quero mesmo é ser reconhecida por algo que sinto que nasci pra fazer. Não preciso ser boazinha e compreender todos os problemas que cada paciente está inserido pra ajudá-lo. Fazer o que tem que ser feito com competência, olhando o outro como ser humano e o respeitando já está de bom tamanho. Por hora é o meu conceito, mas tiudo pode mudar, quem sabe eu não vá clinicar sendo um misto de médica com psicóloga engajadíssima nas causas sociais?!
Não me entendam mal, não sou tão fria assim. Pensando bem acho que sou...
Caramba que postagem mais estranha. Dissertativa! Cadê a narradora?!!...
Só pra resgatá-la um pouco... daqui a pouco meu celular vai tocar e vai ser tão bom...
Aliais essa é uma das novidades. A outra é que não agüento mais estudar! Brincadeirinha! (brincadeira a parte da novidade, porque não agüento mesmo!)
Amo todos os meus leitores!!! hehehe